A beleza de Diamantina não é sincera. É forjada na violência da permanência forçada. A praça, o beco, as pedras...Tudo ali foi feito sobre o sangue dos outros, sobre a opressão dos outros. E, hoje, cruelmente, o tempo não pode passar e as lembranças da autoridade se mostram como conquistas da civilização.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
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2 comentários:
Olá, Cláudio!
Diamantina é minha cidade preferida em Minas. História e vida - o ponto alto do circuito turístico, com suas serestas, museus, personagens. Mas não se pode esquecer do passado sangrento da cidade dos diamantes, você está certo... Abraço!
O seu texo é um soco na boca do estômago, mas um belo soco...
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